Paulo Renato Maciel,
natural de Volta Redonda em ano de copa do mundo, começou aos 13 anos os
estudos musicais por conta de uma tia que não gostava de batuque no
piano de casa...
Até os 18 estuda com Luiz Medalha, toca em alguns shows de rock Brasil na sua terra natal, participa da Oficina de Música de Curitiba (89) e cursos na Proarte (90) e Escola Nacional de Música (88).
Até os 18 estuda com Luiz Medalha, toca em alguns shows de rock Brasil na sua terra natal, participa da Oficina de Música de Curitiba (89) e cursos na Proarte (90) e Escola Nacional de Música (88).
O canto surge através do Coral da USU, com o qual realiza as primeiras temporadas (Ziembinski), encontros de corais (Catalunha) e definitivamente se apaixona por arranjo e apresentações ao vivo. Em paralelo forma o Topus Uranos(90), progressivamente indo para outras vertentes e trabalha como engenheiro de gravação MIDI.
O início dos anos 90 foi época de Blues com músicos como Ricardo Giesta, Antônio Quintela, Maurício Sahady e também de participações nas bandas 5ª Essência, Neon, Blue Jeans e as artistas como Angel, Ana Terra, Renato Terra e Madah.
Em 94 chega a hora de conhecer outras culturas e as cidades de Genebra e Colônia são as escolhidas para dois anos de shows emocionantes em solo europeu acompanhando os músicos Nosly Marinho, Eli Goulart e Banda Brasil Corcovado. Em 96 participa do maior festival anual de música no mundo, o MusikFest, grava discos focados no público alemão e retorna ao Brasil para fazer o que mais gosta, música para brasileiros...
Em 2000 grava e arranja o disco “Leve”, primeiro de sucesso nacional do cantor Jorge Vercilo levando o sucesso “Final Feliz”. Isso dá um gás para participação no Festival da Música Brasileira da Globo (2000, com a música “Amanheceu”), no 3º Prêmio visa (2001) e para a gravação do segundo disco “Elo”, com o hit nacional “Que nem maré”.
Durante os sete anos de turnês pelo Brasil com Vercilo, divide o palco com compositores e músicos do quilate de Leila Pinheiro, Orlando de Moraes, Pedro Camargo Mariano e Jota Maranhão. Em 2007 e 2008 grava um DVD e realiza shows com os artistas Jorge Aragão, Ben Jor, Mautner, Vercilo, Seu Jorge e Gilberto Gil através dos projetos “Coisa de Jorge” e “Os Jorges”. Em 2012 acompanha o cantor Byafra e inicia um trabalho instrumental com o virtuose guitarrista Fábio Rizental.
Entre 2011 e 2015 desenvolveu trabalhos autorais com a banda Rainha da Noite, Adriana Ninski e visitou um vasto repertório de músicas da MPB com Luiz Ferrar.
A partir de 2014 começa turnês com a banda de rock Skelters, realizando shows nos melhores espaços do Rio de Janeiro. Em 2017 grava o disco "Noites de Minas" com Fábio Rizental e acompanha-o em shows de lançamento.
Atualmente atua em shows dançantes com a banda Varda, cerimonias e shows judaicos com Shai Stauber e possui um estúdio de pré-produção onde
arranja e grava vários compositores e interpretes do cenário fluminense.
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